O Infinito pessoal— A Força Silenciosa que Guia a Vida Humana

O Infinito pessoal nasceu de uma pergunta que me acompanha desde sempre:
se eu não sigo uma religião, porque é que continuo a acreditar que existe um caminho certo para mim?

A verdade é simples:
continuo firme no meu caminho mesmo sem provas, mesmo sem garantias, mesmo sem certezas.
E isso, no fundo, é fé.
Não fé religiosa — fé existencial.
Fé no meu sentido interno.
Fé na direção que sinto sem saber explicar.

Percebi então que todos nós fazemos isto, mesmo sem lhe dar nome.
Cada pessoa segue algo durante anos: um valor, uma obsessão, uma paixão, um propósito, um medo, um talento, um ideal.
É isso que molda a identidade.
É isso que guia a vida.
É isso que cada um chama, consciente ou inconscientemente, de “verdade”.

E foi aqui que entendi:
isto é o nosso Infinito pessoal.
Não é um dogma, não é uma religião, não é uma entidade.
É apenas o caminho interior que nunca termina — porque o processo de evolução humana é infinito, mesmo que o corpo tenha prazo de validade.

O corpo morre.
O caminho, não.
O caminho só para porque o corpo deixa de poder percorrê-lo.

E então ficou claro para mim:

o Infinito pessoal é aquilo em que cada um acredita ao ponto de dedicar-lhe anos de vida, mesmo sem garantias, mesmo sem certezas.
Cada pessoa percorre o seu próprio Infinito — e é esse caminho que define quem é.

Por isso criei esta categoria.
Não para criar uma religião.
Mas para dar nome a uma verdade que sempre esteve dentro de mim — e dentro de todos nós.

Vê os artigos que preparei sobre este tema. (clica aqui)

Nota:

Este artigo reflete apenas a minha experiência pessoal. Para mais informações, consulte o [Aviso Legal].